Hospital Regional de Ilhéus

Hoje, dia 02 de Fevereiro, andei visitando o Hospital Regional. Não na condição de acompanhante, mas de paciente. De início o atendimento até que foi muito bom e rápido, pressão medida logo na chegada como deve ser feito em qualquer hospital, clínica ou posto de saúde. Encaminhado à médica, Dra. Márcia, fui logo medicado pela ótima enfermeira Marluce que atendia sozinha, isso mesmo, sozinha a todos os pacientes. Um verdadeiro caos. Na hora de tirar o soro do braço é que veio a decepção, não por parte da D. Marluce, mas por parte da Dra. Márcia que havia sumido. Segundo alguns pacientes, já havia passado pelo menos duas horas e pela quantidade de pacientes que esperavam tirar a bendita agulha da veia e também por aqueles que esperavam o primeiro atendimento.
Sei que o plantão é longo, mas a direção do hospital precisa colocar mais médicos no plantão e coordenar os horários, assim como não pode deixar uma enfermeira sozinha atendendo pelo menos uns vinte pacientes. Felizmente a D. Marluce estava num bom dia, segundo ela mesma, e deu conta do recado.
O ambiente da emergência deixa a desejar como na maioria dos hospitais públicos, pacientes nos corredores, faltam cadeiras, faltam macas, faltam funcionários. O que não vi faltar foi boa vontade no atendimento por parte dos funcionários.
Fiquei imaginando o hospital sendo bem administrado, com verbas para melhorar o espaço físico.