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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Quem ama mata. Quem não ama, também.

QUEM AMA MATA. QUEM NÃO AMA, TAMBÉM.



Ás vezes nos perguntamos: _ onde esse mundo vai parar?

Quase sempre esta pergunta é feita após algum fato chocante ou que cause grande comoção.

Ultimamente temos visto um sem fim de crimes contra mulheres, o assassino sempre é um ex, cada vez mais bárbaros e que nos chocam pela frieza com que são cometidos. Nesses momentos até desejamos ter o poder da vida ou da morte para fazermos justiça ou até fazê-la com as próprias mãos.

Só para citar alguns dos mais recentes: a advogada Mércia, a garota Marcela, a Dra.Glauciane, a Eliza e a manicure Branca. Não conhece o caso da manicure? Não é aquela cabeleireira de Minas que foi morta diante das câmeras de vídeo. Falo da manicure que vinha aqui em casa cuidar das unhas de minha irmã.

Todas estas citadas foram vítimas de ex-maridos ou ex-namorados, todas mortas com requintes de crueldades, de forma torpe, vil. O que mais nos chama a atenção é que os criminosos são de variadas classes sociais e origem. Faz-nos crer que o crime e a sensação de impunidade estão dentro de todas as camadas sociais, em alguns casos os assassinos achavam que cometeriam o crime prefeito. Ledo engano.

Embora o caso da advogada ainda não tenha sido concluído, pelo menos até a data em que escrevi isto, tudo aponta para o ex-namorado, pego principalmente por algo que deveria protegê-lo: o rastreador veicular.

A Eliza é o caso mais chocante pela bestialidade com que foi morta, e pela aparente ingenuidade com que foi atraída para a morte. Ficamos aqui imaginando: com quantos anos deverá ser apenado o assassino dela? 30? É pouco? É suficiente? Achamos que a pergunta melhor nesse caso é: basta somente prendê-lo?

Muitos condenariam os assassinos, principalmente neste momento, à pena de morte. Mas nos perguntamos também: seria suficiente?

Vejam o caso da manicure Branca. Separou-se, criava os filhos na árdua luta do dia a dia e queixava-se que o ex vivia pertubando-a, não com ameaças, mas exigindo coisas que ele julgava lhe pertencer. Atraída, e aí vai à ingenuidade, para uma tentativa de fazer as pazes, de serem amigos, Branca aceitouo convite para tomar uns copos de cerveja com o ex. Tomou veneno.

10/07/2010

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